Resenha

[Resenha] Felicidade foi-se embora?

Olá, aventureiros!

Recentemente li um livro que me marcou bastante e me fez refletir sobre o que acreditamos ser a verdadeira felicidade. O livro é Felicidade foi-se embora?, escrito por Frei Betto, Leonardo Boff e Mario Sergio Cortella.

Felicidade foi-se embora?

Autores: Frei Betto; Leonardo Boff; Mario Sergio Cortella
Páginas: 136
Editora: Vozes Nobilis
Onde encontrar: https://amzn.to/31R3zwZ

Não sei se esse livro se encaixa no gênero desenvolvimento pessoal, mas faz o leitor refletir sobre questões do dia a dia, ecologia, consumismo desenfreado, entre outros.

Foto: Kelly Cominoti

O livro é divido em três partes. Intitulado Quanto custa ser feliz?, Frei Betto reflete sobre o capitalismo nos dias de hoje. Muitas pessoas buscam a felicidade em coisas materiais e isso acaba gerando um sentimento momentâneo. Frei Betto critica o consumismo desenfreado.

O capitalismo não quer formar cidadãos. Quer gerar consumistas. Por isso, renega os valores que norteiam nossas vidas, como ética e solidariedade. (p.19)

O autor nos propõe a ver a felicidade como bem espiritual, que deve ser cuidado a todo momento. Cita exemplos de Marx, Martin Luther King e Che Guevara, por exemplo. Como eles, em meio as dificuldades, lutaram pela felicidade do povo.

Frei Betto também fala sobre o maior exemplo que o cristão tem: Jesus Cristo. Ele fala sobre como Jesus espalhou a felicidade sendo solidário, forte e bem-aventurado.

A felicidade é, portanto, uma conquista política e um estado de espírito. Seremos todos plenamente felizes ao viver livres de angústias e inquietações em uma sociedade em que todos se sintam felizes por terem estruturalmente assegurados seus direitos de cidadania e democracia (p. 37).

Foto: Kelly Cominoti

A segunda parte do livro, intitulada Felicidade: não correr atrás de borboletas, mas cuidar do jardim para atraí-las, é de autoria do Leonardo Boff. Boff é um dos teólogos que mais admiro. Já li diversos livros dele. Uma de suas preocupações é o cuidado com a natureza, a Mãe Terra.

Assim como Frei Betto, Leonardo Boff também questiona o capitalismo como marca para a felicidade para as pessoas.

Como disse, Boff ressalta a questão do cuidado com a Mãe Terra:

(…) a nossa Casa Comum, a Mãe Terra, pois é a precondição que permite tudo, a felicidade e a infelicidade, a barbárie e a civilização (p. 52).

A felicidade, segundo o autor, deve vir primeiro para a Mãe Terra, pois é dela que tiramos recursos para sobreviver.

A segunda parte do livro, intitulada Felicidade: não correr atrás de borboletas, mas cuidar do jardim para atraí-las, é de autoria do Leonardo Boff. Boff é um dos teólogos que mais admiro. Já li diversos livros dele. Uma de suas preocupações é o cuidado com a natureza, a Mãe Terra.

Assim como Frei Betto, Leonardo Boff também questiona o capitalismo como marca para a felicidade para as pessoas.

Como disse, Boff ressalta a questão do cuidado com a Mãe Terra:

(…) a nossa Casa Comum, a Mãe Terra, pois é a precondição que permite tudo, a felicidade e a infelicidade, a barbárie e a civilização (p. 52).

A felicidade, segundo o autor, deve vir primeiro para a Mãe Terra, pois é dela que tiramos recursos para sobreviver.

A segunda parte do livro, intitulada Felicidade: não correr atrás de borboletas, mas cuidar do jardim para atraí-las, é de autoria do Leonardo Boff. Boff é um dos teólogos que mais admiro. Já li diversos livros dele. Uma de suas preocupações é o cuidado com a natureza, a Mãe Terra.

Assim como Frei Betto, Leonardo Boff também questiona o capitalismo como marca para a felicidade para as pessoas.

Como disse, Boff ressalta a questão do cuidado com a Mãe Terra:

(…) a nossa Casa Comum, a Mãe Terra, pois é a precondição que permite tudo, a felicidade e a infelicidade, a barbárie e a civilização (p. 52).

A felicidade, segundo o autor, deve vir primeiro para a Mãe Terra, pois é dela que tiramos recursos para sobreviver.

Foto: Kelly Cominoti

Eu gostei muito do livro! O que me incomodou em alguns momentos foram as questões repetitivas. Algumas coisas que um filósofo mencionou, outro repetiu. Na edição, isso deveria ter sido observado. Mas mesmo assim, a leitura foi muito válida.

Como eu mencionei em um vlog de leitura, é tão bom quando lemos algo que nos toca. Felicidade foi-se embora? foi um desses livros. Às vezes pensamos somente na felicidade momentânea e material e esquecemos de olhar para dentro de nós. É um exercício diário que devemos praticar: o que nos faz feliz?

Deixo aqui minha indicação de leitura 😀

Por
Kelly Cominoti

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